Só que é mesmo a “andar de bicicleta”!
Eles passam e vão atordoados! Os veículos seguem no ensaio da cegueira com pressa para chegar a lado nenhum porque não há destino mais valioso do que o afeto que nos espera a todos (sem exceção).
Eles passam e há tanta distração naquela concentrada (in)certeza! Os veículos seguem céleres para onde quer que vão porque não há destino mais merecido do que o seguro retorno ao lar de onde se saiu.
Mas eles passam e vão desaprendidos! Seguem sem empatia pela vida alheia porque tanto se lhes faz se tem nome ou família – se vai de bicicleta, usa a casa da invisibilidade!
Mas deveria ser como andar de bicicleta: a atenção ao outro, o cuidado para com os mais vulneráveis, a preocupação com a vida humana deveriam de ser como andar de bicicleta (nunca se esquece).
Talvez as gerações futuras que estão a aprender na Escola a andar de bicicleta e os temas que lhe são transversais, talvez elas venham a dizer daqui a uns anos, quando partilharem equitativamente a via pública, com sentido e experimentado conhecimento:
– É como andar de bicicleta – aprende-se sobre esta atitude perante a Vida e nunca mais se esquece!
Talvez haja entretanto oportunidade para criar uma espécie de oportunidades ao estilo “EFA” (Educação e Formação de Adultos) que faça a ponte entre os conhecimentos, as competências e aptidões que são promovidos pelos Programas Curriculares e Extracurriculares no ensino obrigatório e o desenvolvimento pessoal ao longo da vida.
Talvez assim se consiga que não haja tamanha evidência de desatualização quanto à realidade contemporânea e “mobilidade”, “sustentabilidade”, “cidadania” e “espaço partilhado”sejam mais do que conceitos que se ouvem e copiam dos media e dos discursos da retórica.
Porque só há uma forma de saber o que é andar de bicicleta: é andando de bicicleta!
É preciso que os nossos governantes (do poder central ao local e mais próximo) percebam que não basta criar infraestruturas – sim, isso é bom e Guimarães merece ser felicitada não só por criá-las mas também por lhes associar todo “um código sinalético” que orienta e educa simultaneamente. É urgente porque se trata de segurança, de saúde, de educação e de criminalidade pública, que se dê formação ao público adulto, àqueles que estão encartados, àqueles que têm carta há tantos anos que o conhecimento que detêm é de um código que está desatualizado! Urge reeducar vários setores profissionais e etários da sociedade, capacitando-os para a contemporaneidade – porque muitas das vezes é por puro desconhecimento das leis atuais que manifestam comportamentos desadequados, irresponsáveis, negligentes e, até, criminosos! É (mesmo) como andar de bicicleta: quando se (re)aprende, nunca mais se esquece!
Artigo originalmente escrito para a minha colaboração mensal com Tempo de Jogo relativa a fevereiro’22.
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