Este texto deve de ser lido ao som da música “Preciso me encontrar” do artista brasileiro Cartola.
Dedicado ao meu amigo Mário Roma, “meu Rei”, sangue do Brasil Ride.
Continuar a ler “Deixe-me ir. Preciso andar.”
O Blog
Este texto deve de ser lido ao som da música “Preciso me encontrar” do artista brasileiro Cartola.
Dedicado ao meu amigo Mário Roma, “meu Rei”, sangue do Brasil Ride.
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Enquanto escrevia o texto, contudo, refletia sobre todo o percurso percorrido desde a primeira prova em 2008 (quando nem atleta federada era) até aos dias de hoje: foi um percurso rápido, aprendizagens que tiveram de se fazer rápidas, sentidas na pele e que me trouxe de um regionalismo tão local até uma internacionalização tão vasta e expressiva. Enquanto escrevia o texto, sublinhava a certeza de que é com trabalho que se cresce mas de que também é preciso sonhar, acreditar no sonho e contagiar outros com as nossas vontades. Penso que seja a forma tão intensa com que acredito no que posso fazer que consigo cativar e trazer para dentro das minhas épocas as melhores pessoas e os melhores eventos.
Continuar a ler “Os “tens-de” de fim de época”
Até esta semana nunca tinha feito panquecas! Agora, que descobri a consistência da massa, tem havido panquecas todos os dias!
Sabem o conselho que vos dou? Uma boa máquina de fazer panquecas ou crepes! Pss! Passem pela página da Casa Myzé Eletrodomésticos e encomendem já a vossa! Depois, passem à receita!
Hoje, partilho aquela que foi a minha primeira experiência de panquecas – bem sucedida!
Continuar a ler “Panquecas simples”
Por aqui e por ali, pelos locais e por aqueles por onde vou neste mês de agosto passando, a pergunta quase que se gasta de tão repetida:
– Então, e as férias?! Quando vais? Para onde?
Segurem o frenesim. A resposta é curta mas a explicação que lhe pedem logra um café longo no Lounge de eleição:
– Eu não tenho férias.
Não é “Eu não vou de férias”! Não é “Eu não tiro férias agora”! É mesmo:
– Eu não vou de férias
Entre o elevar e o derrotado baixar de braços está a vontade, a atitude, um pensamento, um crer, um querer, uma força que é motora e suicida – como disse o poeta: era importante poder morrer de quando em vez, sobretudo naqueles dias de treino e de prova em que sobreviver cansa tanto. Continuar a ler “Era importante poder morrer de quando em vez”