Vocês sabem que o Q.I. não é a única forma de medir a inteligência de um indivíduo?
Vocês já pensaram no quão redutor é dizer acerca do próprio descendente que é ou não é inteligente?
De resto, quantos de nós em crianças não ouvimos acerca de nós próprios ou de um coleguinha de escola dizer que não seria ninguém por não ser inteligente e, hoje, essa pessoa é alguém de muito sucesso? Como explicamos isto? Talvez a resposta seja demasiado complexa e extensa, mas algo eu posso explicar: isso está relacionado com as Inteligências Múltiplas.
Hord Gardner, em 1994, apresenta na sua obra uma Teoria da Mente que influenciou as minhas práticas como pedagoga e, claro, como pessoa, desde então. A inteligência pode expressar-se de maneiras muito diferentes, não apenas nas formas mais clássicas, o que deixa clara a deficiência nos processos educacionais tradicionais e no crescimento do indivíduo que ocorre sem esta (auto)consciência.
Por outro lado, as Pedagogias para a Autonomia e os Métodos de Ensino centrados na Individualidade, no “aluno / formando” como um ser único, estão hoje ao alcance de qualquer um e estão a receber um enorme investimento por parte das empresas. Atualizaram-se nomenclaturas e ferramentas, mas o princípio é o mesmo: qualquer área de desenvolvimento e crescimento (pessoal, académico, profissional, relacional, etc.) precisa ser inclusiva e explorar os pontos fortes de cada ser humano.
Importa, na minha perspetiva, que, para lá de se ensinar as e com base nas nove Inteligências propostas por Gardner (Espacial, Corporal e Cinestésica, Musical, Intrapessoal, Interpessoal, Lógico-matemática, Linguística, Existencial e Naturalista), se eduque a Inteligência Emocional, a “capacidade de reconhecer e entender as próprias emoções e as dos outros, agindo de forma adequada em diferentes situações”. Essa habilidade, quando bem trabalhada, favorece o autoconhecimento e autocontrolo, o bom relacionamento entre as pessoas (pais, filhos, equipa de trabalho, etc.), permitindo um maior entendimento nas relações pessoais e a melhor comunicação e interação.
Reconhecer as suas Inteligências e saber usá-las na situação, no momento e com a pessoa correta passa por:
- controlo emocional;
- autoconsciência;
- automotivação;
- reconhecimento das emoções (suas e das outras pessoas);
- consciência nos relacionamentos interpessoais.
Reconheces através de que Inteligência(s) aprendes melhor?
Como podes usar a Inteligência Emocional para resolver conflitos e ser uma pessoa bem-sucedida?
Eu sou Ilda Pereira e vou ensinar-te a criares e cuidares das tuas relações com Inteligência Emocional em função dos teus objetivos. Contacta-me!
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