Lei(tura) obrigatória

– Raça! – rugiu o rato. – é rija a rolha!
Por estes dias, na cerimónia de lançamento do Plano Nacional de Leitura (PNL), na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, leu o trava-línguas O Rato e o Rei, enquanto Teresa Calçada, a comissária do PNL apregoava que “a leitura deve ser vista e protegida como um bem a que todos têm direito e a que todos devem ter acesso”. Continuar a ler “Lei(tura) obrigatória”

Antes que me esqueça

E já quase não me lembro! Tudo são hoje memórias suavizadas pelo tempo que tudo cura, pelo tempo que tudo apaga!
Naquele tempo eu prometi que escreveria um livro:
– Antes que me esqueça de como foi, de como o senti, do que vi, do que me disseram, das pessoas e das sobrevivências, vou escrever um livro! Continuar a ler “Antes que me esqueça”

Na India, Portugal estranha-se tanto quanto o “spicy” que se impõe aos atletas internacionais

Ela está serena. O voo parte daqui a pouco mais de oito horas e ela está serena. Continuar a ler “Na India, Portugal estranha-se tanto quanto o “spicy” que se impõe aos atletas internacionais”

Manifesto da vida da mulher do séc. XXI em Portugal

A mulher do séc. XXI não tem de ser mãe. Não, tem, de, ser, mãe. Pode ser mãe!
A mulher do séc. XXI não tem de ser mãe. Pode ser mãe se se tiver auto-suficiência para gerar uma vida!
A mulher do séc. XXI não tem de ser mãe. Pode ser mãe se for suficientemente autónoma para conceber, gerar e criar um outro ser humano útil para o mundo!
A mulher do séc. XXI não precisa de um homem – nem de uma mulher! A mulher deste século é emancipada, educada e estabelecida, autónoma e independente – segundo a sua vontade.
A mulher do séc. XXI não é uma vítima. A mulher deste século tem os seus direitos consagrados na Lei. Cumpra-se a mulher! Continuar a ler “Manifesto da vida da mulher do séc. XXI em Portugal”