Só que é mesmo a “andar de bicicleta”!
Eles passam e vão atordoados! Os veículos seguem no ensaio da cegueira com pressa para chegar a lado nenhum porque não há destino mais valioso do que o afeto que nos espera a todos (sem exceção).

O Blog
Formas de escrita, são formas de escrita. Lápis, pincel, teclado, um clique. Formas de expressão, são formas de expressão.
Só que é mesmo a “andar de bicicleta”!
Eles passam e vão atordoados! Os veículos seguem no ensaio da cegueira com pressa para chegar a lado nenhum porque não há destino mais valioso do que o afeto que nos espera a todos (sem exceção).
Se os portugueses já passaram a considerar os apoios fiscais e o reembolso de certa quantia na aquisição de bicicletas, a proposta da criar um incentivo no valor de 0,24€/km pedalado para quem utilize a bicicleta no contexto casa-trabalho ou casa-escola (num valor máximo de 600€/ano/pessoa) por certo que integraria bem a ordem de trabalhos de qualquer partido político.
Mas, será que este valor convence, de facto, os portugueses a fazerem-se à estrada de bicicleta para o trabalho e para a escola? Será que não valerá a pena ampliar este incentivo, tornando-o realmente significativo para o rendimento das famílias e alargá-lo para lá daqueles dois usos?
É que as pessoas não vivem só na cidade.
Um ano de ciclismo feminino nacional de estrada de elite
Elas andaram na estrada! Elas, mais de uma centena de corredoras, levaram o ciclismo pelas terrinhas de Portugal, de Norte a Sul, ao longo de mais de seis centenas de quilómetros!
Aproximadamente uma dezena de equipas que se dedicam ao ciclismo de estrada feminino realizaram uma hercúlea época, cumprindo um calendário ainda muito atingido pelas incertezas que a pandemia coloca.
Continuar a ler “Um ano de ciclismo feminino nacional”A todo o gás foram anunciados os pseudointeresses, os contactos nos bastidores e, ainda com a época a decorrer, foi ler manchetes a dar conta das mudanças de equipa, das trocas, das renúncias e dos “amigáveis desamigares”, etc. – qual novela, que o ciclismo também vive do popularucho e da bisbilhotice!
Continuar a ler “Estamos no mercado!”A cada vez que me apresento como #animalcrueltyfreerider e digo que “não como cadáveres” nem “como os animais porque os animais são meus amigos e seria extremamente horrendo comer os meus amigos” recebo uma de três coisas ou as três em conjunto:
– franzir de sobrancelha;
– “E a proteína?”;
– “Mas nós sempre comemos carne…”
As duas primeiras reações já encontram Artigo Informativo aqui n’O Blog. Chegou agora o momento de trazer evidência científica para a terceira – última mas não menos importante.