Se estamos de volta ao confinamento, vamos para a cozinha com uma nova receita saudável, prática e rápida para acompanhar, claro está, com um Soba-Cha quentinho!
Continuar a ler “🍌ROLOS DE BANANA🍌”Sim, sou atleta e sou vegetariana! Parte V – O Ferro
E o Ferro? E o Ferro, hein?
Bem, nunca tive anemia e tenho na família e farto-me de conhecer omnívoros anémicos!
O que me importa aqui – e sim, particularmente por ser atleta – é que o ferro participa na produção de enzimas envolvidas na produção de energia e na síntese de hemoglobina e mioglobina e que a deficiência de ferro, com ou sem anemia, pode prejudicar a função muscular e limitar a capacidade de trabalho comprometendo o desempenho desportivo.
Sim, sou atleta e sou vegetariana! Parte III – “HC, não nos faltem os Hidratos de Carbono!”
As recomendações para a nutrição no atleta recomendam que 60-65% da energia total seja adquirida através de hidratos de carbono. Nos atletas de endurance, Nieman sugeriu que aqueles que treinam de 60 a 90 min / dia, devem consumir entre 60 a 70% do total da energia proveniente de HC para maximizar a síntese muscular de glicogénio.
Continuar a ler “Sim, sou atleta e sou vegetariana! Parte III – “HC, não nos faltem os Hidratos de Carbono!””Francesinhas da Ilda Ciclista
A pensar no meu mano caçula
Mas antes, um pouco de cultura gastronómica.
Daniel David de Silva era o proprietário do restaurante Regaleira. Motivado pela pobreza extrema, Daniel mudou-se para a Bélgica ainda novo e lá encontrou trabalho no ramo da restauração. “Ficou por lá uns bons anos” mas as saudades de casa falaram mais alto e acabou por regressar com a vontade de montar “uma casa de comidas” bem sucedida. “Ele trouxe a ideia do croque monsieur e tentou servir isso cá”. A ideia não pegou, mas Daniel estava convicto de que dali podia sair alguma coisa boa. Entretanto “tinha feito uma coisa nova, uma invenção”: uma sanduíche generosa, banhada a queijo derretido e molho alaranjado. “Um prato do caraças! Uma coisa picante, muito agradável… Porque não chamar-lhe «Francesinha»?”
À partida a ligação pode não fazer muito sentido, mas ela existe: “Na altura, as mulheres portuguesas eram muito conservadoras, mas as francesas não, eram bem mais liberais e confiantes.” “As catraias francesas” faziam-lhe lembrar as características do prato e ficou assim. “Depois deste batismo não serviu de nada tentar chamar-lhe outra coisa qualquer.”
Continuar a ler “Francesinhas da Ilda Ciclista”Bebida de Chufa Caseira
Chufa
Sabem do que falo? Tenho a sensação de que por cá ainda não está muito divulgada, mas dos tempos em que competi pela formação BZK, do País Baco, e que corríamos por toda a Espanha, a bebida proveniente deste superalimento encontrava-se facilmente em qualquer supermercado.