Cozinhar arroz integral, vermelho ou preto e outros grãos

Quem já segue o meu blog ou me segue nas outras redes sociais sabe que sou muito muito pragmática e criativa. Com tantas horas de treino e outras tarefas para realizar e sendo eu aficionada pela cozinha, acho que faço dela um atelier experimentalista de “arte culinária” para que não tem tempo a perder.

Assim, hoje nas histórias do dia do Instagram da PróVida reparei que uma consumidora de arroz vermelho, apesar de feliz pela qualidade nutricional do mesmo, se preocupava com o tempo de cozedura do mesmo. Pois é, eu não tenho nem tempo nem penso que seja ecológica e economicamente sustentável ter uma panela ao lume 45 minutos – por muito nutritivo que um alimento seja.

Eu sou consumidora regular da Clorofila de arroz integral, vermelho, preto e outros grãos que também necessitam de uma cozedura mais extensa. O que eu faço é muito simples: eu planeio as refeições. Se eu quero jantar arroz vermelho, por exemplo*, ao almoço eu coloco na panela a dose de arroz com 2x e meia de água, deixo ferver cerca de 3 minutos, desligo e tapo. Eu sei que quando chegar o arroz estará no ponto (igual ao do restaurante Gosto Superior). Se você tiver uma placa vitrocerâmica então é ouro sobre azul: não só depois de a desligar a resistência mantém a temperatura por mais algum tempo como o próprio fundo da panela é térmico o que vai prolongar a cozedura em baixa temperatura (ideal para este tipo de grãos). 
*Pode deixar da noite para o dia seguinte. O que quero dizer é que, dando umas horas ao arroz, ele coze por ele próprio sem ter de consumir gás ou eletricidade – é só, na hora de servir, aquecer um pouquinho, ou consumir assim mesmo (eu gosto e também combina bem para saladas e / ou fazer hambúrgueres, almôndegas, etc.).

Obrigada 🙏

2 comentários em “Cozinhar arroz integral, vermelho ou preto e outros grãos”

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